Senta-te. Senta-te aqui perto de mim, junto a mim, chega-te para que o ar não consiga atravessar entre nós e tenha que passar ao lado ou por baixo dos nossos pés ou no alto da nossa cabeça. O tempo é relativo aqui, tão relativo como este calor de sol quente a tocar-me a pele, como o teu toque aqui junto a mim como se existíssemos os dois. O teu coração está a bater forte. É do calor, respondes. Quando era criança dormia à sombra de uma árvore com este sol a guardar-me a vida, disseste também. Ri-me, sim ri-me para não sorrir e depois ter de dizer que invejo o sol por ser eu que te queria ter guardado a vida, todos os dias.
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3 Comentários:
Adorei...:)
Um texto doce!
Bjos
Obrigado às duas,
desejo um fim de semana cheio de sol.
Tudo de bom,
E.
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