Nele era sobretudo cansaço. O dia estava nas horas de já não serem horas para ser dia, ele no sofá, mais deitado que sentado, não pensava. Meteu a mão no bolso, o teu amor estava lá e, ainda que não soubesse as horas, ainda que não visse que o dia haveria de ter um fim, ainda que não supusesse que amanhã iria ser um dia melhor, olhou o céu e viu-te lá.
10/01/2010
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