Beija-me. Mata-me e depois voltamos a nascer no mesmo corpo. Não pares (arrepias-me), a luz no teu corpo é igual ao fim do dia, a tua pele é a união de dois oceanos. Beija-me, dá-me a mão, deita-te a meu lado, (não pares). Fica comigo, rouba-me, ensina-me que o meu nome é o teu corpo e a minha vida toda o teu sorriso. Beija-me sem parar, rouba-me no fim e não contes esse segredo tão grande de sermos um só.
Fotografia - autor desconhecido
4 Comentários:
Uaaaaaaaaaaaaau!
Impressionas-me continuamente.
E eu adormecido no divâ a perder uma coisa destas!
Grande abraço. :)
O teu blog já mais parece uma série. E cada episódio tem uma fragrância própria. E tudo se complementa naturalmente.
Muitos Parabéns.
Olá,
fiquei envergonhado agora.
Grande abraço também para ti,
Edgar Semedo
Também já sei que te juntaste ao MEMM. :P
:P
Sim, e tu vais ser o meu padrinho no movimento.
Abraço,
Edgar Semedo
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