6/20/2011

Do infinito




era quando olhavas uma tela carregada de vazio e branco que nos vias no quadro a sorrir do infinito até ao fim que é a morte; num tempo cheio que não era mais do que o amor que enche os godés que molham os pincéis que pintam o quadro onde estou eu e tu a sorrir

até ao fim, do infinito, até ao fim


Este blogue continua fechado, encerrado, calado, até ao final do mês, porque ele precisa e eu preciso também.



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