era quando olhavas uma tela carregada de vazio e branco que nos vias no quadro a sorrir do infinito até ao fim que é a morte; num tempo cheio que não era mais do que o amor que enche os godés que molham os pincéis que pintam o quadro onde estou eu e tu a sorrir
até ao fim, do infinito, até ao fim
Este blogue continua fechado, encerrado, calado, até ao final do mês, porque ele precisa e eu preciso também.
0 Comentários:
Enviar um comentário