A tarde era amena e dedicada aos livros, não se recordava à quantas horas estava sentado naquele banco de jardim, o sol iluminava mas não queimava, o vento tinha cheiro de erva fresca regada à pouco, foi então que ele percebeu que a solidão não tinha nada a ver com a ausência de pessoas. Ficou até anoitecer, beijou as estrelas com o olhar e num abraço gigante voltou à sua casa.
5/02/2010
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4 Comentários:
Muito Bonito.
www.palavrasdeumahistoriaincerta.wordpress.com
Muito obrigado, dear Helen.
Bjuc
Neste texto gosto, especialmente, da frase que diz " ...a solidão não tinha nada a ver com a ausência de pessoas..." Sim, é verdade...quantas vezes não estamos completamente sós no meio da multidão?
Olá Nós,
obrigado, novamente, pela visita. O que dizes é bem verdade, tanto como o seu contrário.
Tem uma boa semana.
Tudo de bom,
E.
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