5/02/2010

O jardim


A tarde era amena e dedicada aos livros, não se recordava à quantas horas estava sentado naquele banco de jardim, o sol iluminava mas não queimava, o vento tinha cheiro de erva fresca regada à pouco, foi então que ele percebeu que a solidão não tinha nada a ver com a ausência de pessoas. Ficou até anoitecer, beijou as estrelas com o olhar e num abraço gigante voltou à sua casa.

4 Comentários:

Anónimo disse...

Muito Bonito.

www.palavrasdeumahistoriaincerta.wordpress.com

Edgar Semedo disse...

Muito obrigado, dear Helen.

Bjuc

Nós disse...

Neste texto gosto, especialmente, da frase que diz " ...a solidão não tinha nada a ver com a ausência de pessoas..." Sim, é verdade...quantas vezes não estamos completamente sós no meio da multidão?

Edgar Semedo disse...

Olá Nós,

obrigado, novamente, pela visita. O que dizes é bem verdade, tanto como o seu contrário.

Tem uma boa semana.

Tudo de bom,

E.

 
 
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