Deve haver um poema só meu. Um poema que me cabe na palma da mão, feito com poucas palavras e que é o espelho do mundo pela luz dos meus olhos. Não precisa de rimas ou grandes metáforas desde que fale do céu e do mar. Duas ou três palavras que possa ler de fugida e que fiquem comigo dias sem fim a contar todas as histórias que existem nos poemas de poucas palavras,
ou nos olhos de quem nos ama.
2 Comentários:
Gostei muito Edgar! Bonitas palavras :)
Olá D. ,
antes de tudo, obrigado pela visita, segundo, obrigado pelo elogio, terceiro, obrigado pelos textos no teu blogue.
Tudo de Bom,
Edgar Semedo
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